Um sargento reformado da Polícia Militar foi morto na última terça-feira (15) na residência onde morava, na cidade de Surubim, no Agreste pernambucano. Crime foi executado a mando da esposa da vítima, que planejou o assassinato para se beneficiar de um seguro que o marido deixaria após a morte.
Segundo a Polícia, na noite do crime, o militar Carlos Eduardo da Silva, 53 anos, que pertenceu ao 12º Batalhão de Polícia Militar (BPM), estava no terraço de sua casa quando foi chamado na rua. Ao levantar-se da cadeira, foi atingido por dois disparos de espingarda calibre 12 no rosto e um no pescoço.
Após diligências e investigações, autoridades chegaram até o acusado, identificado como José Wilton da Silva, 24. O rapaz confessou ter recebido R$ 1,5 mil da esposa da vítima para cometer a ação criminosa.
A mulher, Maria das Dores Araújo da Silva, 43, também foi detida. Ela alegou que havia encomendado o crime por causa do alcoolismo do marido. No entanto, a polícia indica que a acusada tinha como real objetivo receber o seguro no valor de R$ 125 mil que o marido deixaria, caso morresse.
Segundo a Polícia, na noite do crime, o militar Carlos Eduardo da Silva, 53 anos, que pertenceu ao 12º Batalhão de Polícia Militar (BPM), estava no terraço de sua casa quando foi chamado na rua. Ao levantar-se da cadeira, foi atingido por dois disparos de espingarda calibre 12 no rosto e um no pescoço.
Após diligências e investigações, autoridades chegaram até o acusado, identificado como José Wilton da Silva, 24. O rapaz confessou ter recebido R$ 1,5 mil da esposa da vítima para cometer a ação criminosa.
A mulher, Maria das Dores Araújo da Silva, 43, também foi detida. Ela alegou que havia encomendado o crime por causa do alcoolismo do marido. No entanto, a polícia indica que a acusada tinha como real objetivo receber o seguro no valor de R$ 125 mil que o marido deixaria, caso morresse.
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