Uma discussão entre dois menores às 10h dessa terça-feira (6) no corredor da Escola Estadual Noronha Filho, em Barreiros, Zona da Mata Sul de Pernambuco, terminou em briga e, posteriomente, numa agressão à faca.
Segundo depoimentos da gestora do colégio e da Polícia Militar (PM) - recolhidos na Delegacia de Barreiros -, a confusão iniciou-se quando o sino da Escola anunciou a hora da refeição. Neste momento, a criança que recebeu a facada, 13 anos, estava no corredor, em frente à sala do agressor, 12, afirmando que não haveria merenda no dia. A partir daí, uma discussão começou, pois o mais novo disse que o mais velho não sabia de nada.
Os funcionários da Escola interromperam a briga e, quando estavam encaminhando o menor de 13 para a coordenação, o menor de 12 foi até sua bolsa, pegou uma faquinha e atingiu o colega nas costas. Para felicidade da vítima, a faca atingiu o osso omoplata e, portanto, não chegou a machucá-lo gravemente.
Após o ocorrido, a diretora da Escola chamou a PM e o Conselho Tutelar. Agentes da Delegacia de Barreiros falaram com o menor de 12, em um procedimento chamado de "especial". Segundo informações da Escola, o agressor já apresentava problemas comportamentais há um certo tempo.
Segundo depoimentos da gestora do colégio e da Polícia Militar (PM) - recolhidos na Delegacia de Barreiros -, a confusão iniciou-se quando o sino da Escola anunciou a hora da refeição. Neste momento, a criança que recebeu a facada, 13 anos, estava no corredor, em frente à sala do agressor, 12, afirmando que não haveria merenda no dia. A partir daí, uma discussão começou, pois o mais novo disse que o mais velho não sabia de nada.
Os funcionários da Escola interromperam a briga e, quando estavam encaminhando o menor de 13 para a coordenação, o menor de 12 foi até sua bolsa, pegou uma faquinha e atingiu o colega nas costas. Para felicidade da vítima, a faca atingiu o osso omoplata e, portanto, não chegou a machucá-lo gravemente.
Após o ocorrido, a diretora da Escola chamou a PM e o Conselho Tutelar. Agentes da Delegacia de Barreiros falaram com o menor de 12, em um procedimento chamado de "especial". Segundo informações da Escola, o agressor já apresentava problemas comportamentais há um certo tempo.
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