Delegado ouve depoimento de soldados na sexta em
busca de contradições. Monique Costa morreu com tiro
disparado de arma de militar em encontro.
objetivo é verificar contradições entre os depoimentos das duasmulheres que estavam no encontro com a versão dos soldados e uma acariação não está descartada.
Na quarta-feira (10), as jovens afirmaram que o objetivo dos soldados era alterar a cena do crime e forjar o socorro da vítima, simulando supostamente que a morte teria sido em outro local.
Os soldados teriam dito que arrumariam novas munições deflagradas para tentar burlar os exames periciais, segundo o delegado. "As duas jovens disseram que um dos militares falou que arrumaria nas novas munições para colocar na arma do crime”, afirmou.
Os soldados e as duas mulheres serão indiciados por fraude processual. Leite afirmou ainda que o grupo já sabia que Monique estava morta quando retiraram o corpo dela do parque aeronáutico.
Arma do crime
Segundo ele, as armas foram periciadas por uma equipe da Polícia Federal (PF). "Estamos esperando o laudo pericial para sabermos qual das armas foi usada no crime."
O delegado informou também que a arma do crime é uma das duas que aparecem nas fotografias divulgadas pela Polícia Civil. Nas imagens, as duas mulheres ostentam pistolas nas mãos. "Já sabemos que se tratam de uma das armas do crime."
Leite disse que os três militares e as duas mulheres responderão por fraude processual, mas que uma das mulheres e um dos militares responderão pelo homicídio. "O militar que cedeu a arma do crime para a mulher, que já nos confessou ter efetuado o disparo contra a vítima, vai responder por homicídio, assim como quem atirou. Posteriormente analisaremos se houve dolo eventual."
busca de contradições. Monique Costa morreu com tiro
disparado de arma de militar em encontro.
objetivo é verificar contradições entre os depoimentos das duasmulheres que estavam no encontro com a versão dos soldados e uma acariação não está descartada.
Na quarta-feira (10), as jovens afirmaram que o objetivo dos soldados era alterar a cena do crime e forjar o socorro da vítima, simulando supostamente que a morte teria sido em outro local.
Os soldados teriam dito que arrumariam novas munições deflagradas para tentar burlar os exames periciais, segundo o delegado. "As duas jovens disseram que um dos militares falou que arrumaria nas novas munições para colocar na arma do crime”, afirmou.
Os soldados e as duas mulheres serão indiciados por fraude processual. Leite afirmou ainda que o grupo já sabia que Monique estava morta quando retiraram o corpo dela do parque aeronáutico.
Arma do crime
Segundo ele, as armas foram periciadas por uma equipe da Polícia Federal (PF). "Estamos esperando o laudo pericial para sabermos qual das armas foi usada no crime."
O delegado informou também que a arma do crime é uma das duas que aparecem nas fotografias divulgadas pela Polícia Civil. Nas imagens, as duas mulheres ostentam pistolas nas mãos. "Já sabemos que se tratam de uma das armas do crime."
Leite disse que os três militares e as duas mulheres responderão por fraude processual, mas que uma das mulheres e um dos militares responderão pelo homicídio. "O militar que cedeu a arma do crime para a mulher, que já nos confessou ter efetuado o disparo contra a vítima, vai responder por homicídio, assim como quem atirou. Posteriormente analisaremos se houve dolo eventual."
O delegado Igor Leite, do Departamento de Homicídios dePernambuco, ouve na manhã desta quinta-feira (11) os depoimentos dos pais de Monique Valéria de Miranda Costa, de 20 anos, morta com um tiro de pistola de 9 milímetros dentro de um quartel da Força Aérea Brasileira (FAB) no Recife, no último domingo (7).
Segundo a Polícia Civil, a previsão é de que, na sexta-feira (8) sejam ouvidos os três soldados que participaram do encontro no hotel de trânsito da FAB, localizado dentro do Parque de Material Aeronáutico (PAMA), onde a morte ocorreu. O delegado ainda espera autorização da Aeronáutica para poder ouvir o depoimento dos militares, que estão presos por abandono de posto.
Segundo a Polícia Civil, a previsão é de que, na sexta-feira (8) sejam ouvidos os três soldados que participaram do encontro no hotel de trânsito da FAB, localizado dentro do Parque de Material Aeronáutico (PAMA), onde a morte ocorreu. O delegado ainda espera autorização da Aeronáutica para poder ouvir o depoimento dos militares, que estão presos por abandono de posto.
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