Serão indiciados por homicídio culposo, isto é, sem intenção de matar, pela justiça militar os três soldados que estavam com a cabeleireira Monique Valéria de Miranda Costa, 20 anos, na madrugada do domingo (7), quando ela foi morta por um tiro acidental num quarto do Hotel de Trânsito de Oficiais, no Parque de Material Aeronáutico, no Ibura, Zona Sul do Recife.
A justiça civil fará o mesmo procedimento contra Monique de Freitas da Silva - uma das duas amigas da vítima que participaram da festa -, que assumiu a autoria do disparo. Além disso, os cinco jovens serão indiciados pela justiça civil por fraude processual.
A notícia foi dada nesta sexta-feira (12), após os depoimentos dos rapazes na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Imbiribeira, Zona Sul. Na quinta-feira (11), os pais de Monique Valéria foram ouvidos e, na quarta (10), foi a vez das duas amigas.
O delegado Igor Leite, responsável pelo caso, entendeu que os cinco forjaram uma situação para esconder a verdadeira causa da morte da jovem.
A notícia foi dada nesta sexta-feira (12), após os depoimentos dos rapazes na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Imbiribeira, Zona Sul. Na quinta-feira (11), os pais de Monique Valéria foram ouvidos e, na quarta (10), foi a vez das duas amigas.
O delegado Igor Leite, responsável pelo caso, entendeu que os cinco forjaram uma situação para esconder a verdadeira causa da morte da jovem.
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