Depois de uma conversa com o ex-presidente Lula, que a aconselhou a pegar mais leve com os aliados e a dedicar mais tempo à política do que à burocracia, a presidente Dilma Rousseff fumou o cachimbo da paz com a cúpula do PMDB. E pediu ao PT para se acertar com os peemedebistas na Câmara, no Senado e nas campanhas eleitorais de 2012. Num passe de mágica, após o encontro da presidente da República com os caciques peemedebistas, a crise na base aliada se dissipou. O líder do PMDB, Henrique Alves (RN), que liderou a rebelião na base, saiu da reunião com a promessa de que terá mesmo o apoio do PT para suceder o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS). Em contrapartida, o peemedebista reiterou o apoio da legenda à reeleição de Dilma Rousseff-Michel Temer em 2014. |
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
À sombra de Lula. Ela existe mesmo, e manda muito
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quarta-feira, agosto 17, 2011
Postado por Márcio Morais
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