PF realiza ação contra a corrupção em Araçoiaba
A Prefeitura de Araçoiaba, no Grande Recife, está sob suspeita de ter realizado um desvio de R$ 600 mil nos recursos públicos e de uma fraude de licitação no transporte escolar em 2011
A Polícia Federal (PF) deu início, na manhã desta quarta-feira (25), a mais uma ação de combate à corrupção. Desta vez, a investigação será voltada contra a Prefeitura de Araçoiaba, no Grande Recife, que está sob suspeita de ter realizado um desvio de R$ 600 mil dos recursos públicos e de uma fraude de licitação no transporte escolar em 2011.
Dentre os quatro suspeitos já indiciados estão alguns empresários e servidores públicos de Araçoiaba. Além desse município, a equipe composta por 50 agentes federais também irá atuar nos municípios de Garanhuns, no Agreste; Lagoa do Carro e Itaquitinga, na Zona da Mata; Igarassu, região Metropolitana.
A quadrilha, composta inicialmente por 18 pessoas, trabalhava falsificando uma disputa de licitação entre duas empresas que estariam concorrendo para ganhar o contrato com a prefeitura para fazer o transporte. Durante as investigações, a PF descobriu que eles organizaram um esquema que mostrava uma falsa competição, vencendo a empresa escolhida por eles. Além dessa fraude, foram encontradas evidências de superfaturamento e a não prestação do serviço contratado.
Além da PF, também estão participando das investigações a Procuradoria Regional da República e o Tribunal Regional Federal da 5° Região, devido ao fato que o programa de prestação de transporte escolar havia sido financiado pelo Programa Nacional de Transporte Escolar- PNATE do governo federal.
Os suspeitos irão responder pelos crimes de fraude à competitividade de licitação (Lei n°8.666/1993) e por peculato praticado pelo governo (Decreto-Lei n° 201/1967), podendo chegar a até 16 anos de reclusão.
A quadrilha, composta inicialmente por 18 pessoas, trabalhava falsificando uma disputa de licitação entre duas empresas que estariam concorrendo para ganhar o contrato com a prefeitura para fazer o transporte. Durante as investigações, a PF descobriu que eles organizaram um esquema que mostrava uma falsa competição, vencendo a empresa escolhida por eles. Além dessa fraude, foram encontradas evidências de superfaturamento e a não prestação do serviço contratado.
Além da PF, também estão participando das investigações a Procuradoria Regional da República e o Tribunal Regional Federal da 5° Região, devido ao fato que o programa de prestação de transporte escolar havia sido financiado pelo Programa Nacional de Transporte Escolar- PNATE do governo federal.
Os suspeitos irão responder pelos crimes de fraude à competitividade de licitação (Lei n°8.666/1993) e por peculato praticado pelo governo (Decreto-Lei n° 201/1967), podendo chegar a até 16 anos de reclusão.
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