O Dia Nacional de Combate à Hipertensão Arterial está sendo lembrado hoje com uma mobilização na Academia da Cidade de Boa Viagem, na altura do Segundo Jardim. A programação inclui alongamento, aulão de ginástica, aferição de pressão arterial, medição de glicose no sangue, avaliação de peso corporal, orientações sobre prevenção e distribuição de material educativo.
O objetivo é chamar a atenção da população para um problema que atinge mais de 30 milhões de brasileiros, dos quais apenas 10% fazem controle adequado. “No Brasil, a hipertensão arterial tem proporções epidêmicas, uma vez que vemos um número cada vez maior de indivíduos acometidos por esta patologia extremamente democrática. Ela não faz distinção de sexo, raça e credo, sendo, na grande maioria das vezes, assintomática”, comenta o cardiologista Sílvio Paffer, diretor-médico do Centro de Saúde Senador José Ermírio de Moraes, em Casa Forte, unidade que é referência em cardiologia na rede municipal.
A pressão arterial não-controlada é a principal causa das duas doenças que mais matam no país: o acidente vascular cerebral (AVC) e o infarto do miocárdio. A cada ano, 300 mil brasileiros são vitimados por doenças cardiovasculares, causadas principalmente pela hipertensão. O número é duas vezes maior que o total de mortes causadas por todos os tipos de câncer; três vezes superior aos óbitos provocados por acidentes; e quatro vezes maior que o total de mortes causadas por infecções, incluindo aids.
O evento desta quinta-feira será realizado através de uma parceria entre a Prefeitura do Recife, o Governo do Estado e a Sociedade Brasileira de Cardiologia. A ação faz parte da campanha nacional Eu sou 12 por 8 – em referência ao nível considerado ideal para a pressão arterial -, que pretende conscientizar o público sobre riscos da hipertensão e os benefícios de manter a pressão arterial em níveis adequados.
O objetivo é chamar a atenção da população para um problema que atinge mais de 30 milhões de brasileiros, dos quais apenas 10% fazem controle adequado. “No Brasil, a hipertensão arterial tem proporções epidêmicas, uma vez que vemos um número cada vez maior de indivíduos acometidos por esta patologia extremamente democrática. Ela não faz distinção de sexo, raça e credo, sendo, na grande maioria das vezes, assintomática”, comenta o cardiologista Sílvio Paffer, diretor-médico do Centro de Saúde Senador José Ermírio de Moraes, em Casa Forte, unidade que é referência em cardiologia na rede municipal.
A pressão arterial não-controlada é a principal causa das duas doenças que mais matam no país: o acidente vascular cerebral (AVC) e o infarto do miocárdio. A cada ano, 300 mil brasileiros são vitimados por doenças cardiovasculares, causadas principalmente pela hipertensão. O número é duas vezes maior que o total de mortes causadas por todos os tipos de câncer; três vezes superior aos óbitos provocados por acidentes; e quatro vezes maior que o total de mortes causadas por infecções, incluindo aids.
O evento desta quinta-feira será realizado através de uma parceria entre a Prefeitura do Recife, o Governo do Estado e a Sociedade Brasileira de Cardiologia. A ação faz parte da campanha nacional Eu sou 12 por 8 – em referência ao nível considerado ideal para a pressão arterial -, que pretende conscientizar o público sobre riscos da hipertensão e os benefícios de manter a pressão arterial em níveis adequados.
Jaboatão - Sob o slogan "Quem cuida da pressão tem bom coração”, a Secretaria de Saúde de Jaboatão pretende intensificar as ações em relação à hipertensão. Nesta quinta-feira a campanha está sendo lançada oficialmente, com atividades como palestras e aferição gratuita de pressão arterial para a população, avaliação antropométrica com análise dos índices de massa corpórea e orientações nutricionais por todos os bairros da cidade. O evento acontece no bairro da Curcurana, com prioridade de atendimento aos idosos, diabéticos, crianças, adolescentes e hipertensos.
A hipertensão arterial (HTA) é causada pelo aumento da pressão e pode aparecer em qualquer indivíduo. No entanto, há fatores considerados de risco para o agravo da doença, como a hereditariedade, a obesidade, o sedentarismo, o alcoolismo e o estresse. A incidência aumenta com a idade, apesar de também ocorrer na juventude. A prevalência estimada de hipertensão no Brasil é de quase 30% da população.
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