quinta-feira, 25 de agosto de 2011

PP em pânico com entrevista-bomba de seu ministro



 Alarmada com a entrevista-tiroteio do correligionário Mário Negromonte e com a visível impaciência de Dilma Rousseff diante da guerra civil no PP, a bancada do partido na Câmara esboçou ontem uma tentativa de armistício. Pelo acordo, a ala adversária do titular das Cidades recolhe por ora suas armas, enquanto a tropa leal ao ministro suspende o bombardeio ao recém-empossado líder Agnaldo Ribeiro (PB). Com a tática do 'cada um no seu quadrado', a sigla busca evitar destino semelhante ao do PR, que não apenas perdeu seu ministro como foi solenemente ignorado pela presidente na escolha do substituto.


Mal menor Interpretação de um assessor palaciano para a metralhadora de Negromonte: talvez o ministro 'prefira sair como Jobim do que como Rossi'. Ou seja, por falar demais, e não sob uma penca de denúncias.

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