Rio de Janeiro – O tráfego no centro da capital fluminense ficou completamente parado por mais de duas horas, no começo da noite de hoje (9), depois que um ônibus que faz a ligação Praça Quinze à cidade de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, sofreu uma tentativa de assalto e mini sequestro, fazendo 20 passageiros reféns durante cerca de uma hora.
O ônibus foi invadido por um grupo de pelo menos quatro homens armados, dos quais dois foram presos. O comandante-geral da PM, Mário Sérgio Duarte, afirmou por volta das 21h30 que a ação de resgate estava finalizada.
Ao menos três pessoas ficaram feridas e foram levadas ao hospital Souza Aguiar. Uma mulher que levou um tiro no tórax está sendo operada e sua situação é grave; outra vítima do sexo feminino foi atingida nos glúteos e passa bem; e um homem foi baleado no pescoço e passa por avaliação.
Avisada da ação dos assaltantes, vários carros da Polícia Militar empreenderam uma perseguição, conseguindo cercar o ônibus nas proximidades da estação do metrô, na Cidade Nova.
Os policiais militares atiraram nos pneus do veículo, fazendo-o parar. Os negociadores do Batalhão de Operações Especiais (Bope) chegaram ao local 20 minutos depois, e iniciaram as conversas com os desconhecidos para que libertassem cerca de 20 passageiros que fizeram reféns.
A negociação foi difícil porque o veículos, com vidros escuros, dificultava o trabalho dos negociadores. Várias ambulâncias e uma unidade de resgate de reféns do Bope ficaram posicionadas na Avenida Presidente Vargas.
Segundo informou o quartel central do Corpo de Bombeiros, dois feridos foram levados para o Hospital Municipal Souza Aguiar, no centro; e mais um policial militar foi socorrido no Hospital Central da Polícia Militar, no bairro do Estácio.
Alguns dos 20 passageiros conseguiram escapar em meio à confusão e foram atendidos no prédio da Universidade Estácio de Sá, perto do local do sequestro.
Os negociadores do Bope conseguiram fazer com que os três homens se entregassem, deixando as armas dentro do coletivo, inclusive a granada que um deles ameaçava detonar. Eles foram presos e levados para a 6ª Delegacia Policial, na Cidade Nova.
O ônibus foi invadido por um grupo de pelo menos quatro homens armados, dos quais dois foram presos. O comandante-geral da PM, Mário Sérgio Duarte, afirmou por volta das 21h30 que a ação de resgate estava finalizada.
Ao menos três pessoas ficaram feridas e foram levadas ao hospital Souza Aguiar. Uma mulher que levou um tiro no tórax está sendo operada e sua situação é grave; outra vítima do sexo feminino foi atingida nos glúteos e passa bem; e um homem foi baleado no pescoço e passa por avaliação.
Avisada da ação dos assaltantes, vários carros da Polícia Militar empreenderam uma perseguição, conseguindo cercar o ônibus nas proximidades da estação do metrô, na Cidade Nova.
Os policiais militares atiraram nos pneus do veículo, fazendo-o parar. Os negociadores do Batalhão de Operações Especiais (Bope) chegaram ao local 20 minutos depois, e iniciaram as conversas com os desconhecidos para que libertassem cerca de 20 passageiros que fizeram reféns.
A negociação foi difícil porque o veículos, com vidros escuros, dificultava o trabalho dos negociadores. Várias ambulâncias e uma unidade de resgate de reféns do Bope ficaram posicionadas na Avenida Presidente Vargas.
Segundo informou o quartel central do Corpo de Bombeiros, dois feridos foram levados para o Hospital Municipal Souza Aguiar, no centro; e mais um policial militar foi socorrido no Hospital Central da Polícia Militar, no bairro do Estácio.
Alguns dos 20 passageiros conseguiram escapar em meio à confusão e foram atendidos no prédio da Universidade Estácio de Sá, perto do local do sequestro.
Os negociadores do Bope conseguiram fazer com que os três homens se entregassem, deixando as armas dentro do coletivo, inclusive a granada que um deles ameaçava detonar. Eles foram presos e levados para a 6ª Delegacia Policial, na Cidade Nova.
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