Dirijo-me a esse conceituado BLOG para divulgar a situação atual da Rua Gervásio Campelo, no Bairro do Prado, em Recife/PE (CEP. 52720-180). Acredito que com o apoio e a força do Jornal do Commercio, as autoridades competentes se sensibilizem com a situação que vêm enfrentando os moradores da referida rua.
Há anos que a Rua Gervásio Campelo foi calçada até a metade. É isso mesmo, até a metade! No entanto, na Prefeitura do Recife consta como toda calçada. Da Rua Carlos Gomes até o cruzamento com a Rua Santa Edwirges está realmente asfaltada. Entre a Rua Santa Edwirges e a João Ivo da Silva é só buraco, lama e poeira. Quando está chovendo o pedaço não calçado se transforma num verdadeiro lamaçal. Nos dias de sol a poeira é insuportável.
Além das permanentes crateras de inverno a verão. Para completar o descaso, é comum encontramos água potável minando em diversos pontos da parte esburacada da rua em função do fluxo de carro ser intenso, quebrando os canos que por ali passam. Um verdadeiro desperdício porque a Compesa demora meses para consertar depois que é insistentemente acionada pelos moradores. Os moradores já tentaram de tudo no sentido de conseguir calçar o resto da Rua Gervásio Campelo, mas não tiveram sucesso.
Diversas vezes visitaram os órgãos competentes da Prefeitura, apelaram para políticos em época de eleição, participaram de reuniões do orçamento participativo da Prefeitura do Recife, mas não adiantou. Trata-se de uma rua, paralela a Avenida Abdias de Carvalho, com várias casas e prédios, utilizada não só pelos seus moradores, mas pelos estudantes da Faculdade Estácio (FIR), fiéis que vão a Igreja de Santa Edwirges, frequentadores do fast food Habibs, motoristas em geral que tentam evitar o trânsito lento da Abdias, etc. Recentemente calcaram o pedaço da Rua Santa Edwirges que vai da Abdias de Carvalho até a Rua Pandiá Calógeras, que também não era calçada, e recapearam todas as outras, já calcadas, do entorno, mas a parte da Rua Gervásio Campelo não asfaltada serviu apenas de depósito de canos e estacionamento de máquinas.
Sinceramente não entendo o porquê de tanto descaso, falta de consideração e desrespeito com o contribuinte. Por isso, suplico a esse conceituado Jornal que nos ajude divulgando, publicando uma nota, uma matéria sobre o problema exposto acima. Acredito que só assim teremos uma solução já que, com certeza, as autoridades competentes respeitam e escutam mais os meios de comunicação do que nós que pagamos o IPTU todos os anos. Anexei algumas fotos que mostram a realidade da rua.
Atenciosamente,
Thomaz Medeiros
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