A líder da oposição à gestão João da Costa na Câmara do Recife, vereadora Priscila Krause (DEM), subiu à tribuna na tarde desta terça-feira (20) para marcar posicionamento em relação aos sucessivos discursos do ex-prefeito do Recife e atual deputado federal João Paulo (PT) sobre o quesito “mobilidade urbana”.
Para Priscila, vereadora do Recife desde 2005, o cidadão do Recife não vai absorver o “discurso fácil” e “patético” do ex-gestor, que agora faz de tudo para se colocar como o “grande pensador” da solução para o quesito, provável vedete das eleições municipais de outubro próximo.
“É patético querer negar o seu histórico de falta de compromisso e de competência no quesito. Sua grande obra, em oito anos que esteve como prefeito, foi a Conde da Boa Vista, uma intervenção desastrosa que o atual prefeito, seu ex-pupilo, já cogitou modificar”, disse.
“É patético querer negar o seu histórico de falta de compromisso e de competência no quesito. Sua grande obra, em oito anos que esteve como prefeito, foi a Conde da Boa Vista, uma intervenção desastrosa que o atual prefeito, seu ex-pupilo, já cogitou modificar”, disse.
A líder oposicionista questionou o que seria a “inversão de paradigmas” que João Paulo tanto tem repetido nos seus posicionamentos sobre o trânsito.
“João Paulo tem se colocado muito na mídia para falar de um assunto sobre o qual ele não fez o dever de casa quando teve a oportunidade, há pouco tempo, de fazer. Agora vem falar de inversão de paradigmas”, acrescentou.
Priscila também registrou, no discurso, que foi na gestão do petista que ocorreu o esfacelamento de setores administrativos da Prefeitura importantíssimos para a otimização da mobilidade, através do planejamento urbano (Empresa de Urbanização do Recife, a URB), e do ordenamento do trânsito (Companhia de Trânsito e Transporte Urbano, CTTU).
Priscila também registrou, no discurso, que foi na gestão do petista que ocorreu o esfacelamento de setores administrativos da Prefeitura importantíssimos para a otimização da mobilidade, através do planejamento urbano (Empresa de Urbanização do Recife, a URB), e do ordenamento do trânsito (Companhia de Trânsito e Transporte Urbano, CTTU).
“Não existe mágica e o ex-prefeito não tem como negar esse histórico. O caos que está aí hoje é fruto de uma década sem intervenções de porte”, finalizou.
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