O roubo de um carro ocorrido na noite da última terça-feira, na rua José Osório, no bairro da Madalena, no Recife, terminou com perseguição, tiroteio, três menores apreendidos, um homem morto e outro ferido. De acordo com a polícia, quatro suspeitos teriam roubado um Uno Mille, que estava sendo dirigido por uma mulher, e saíram cometendo vários delitos, até serem abordados por viaturas do 13º BPM na rua Real da Torre.
Os PMs solicitaram a parada do automóvel, mas não foram atendidos e iniciaram a perseguição. Tentando escapar dos militares, o quarteto acabou atropelando o motoqueiro Renato Guedes dos Santos, 22, e depois, na rua Clara Nunes, na Torre, colidiram contra o acostamento. Após a colisão, os suspeitos teriam desembarcado e efetuado disparos contra os soldados, que revidaram e feriram fatalmente Joás dos Santos Rocha, 21.
Além do morto, um dos adolescentes apreendidos, de 17 anos, também foi baleado no braço esquerdo. Ele foi levado a uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), mas logo foi liberado e conduzido à GPCA, assim como os outros dois menores. Durante o depoimento, um dos infratores alegou ter sido chamado para “dar uma volta” no Uno Mille sem saber que se tratava de um veículo roubado. “O de maior (idade) disse que pegou o carro no lava-jato. Logo depois de entrar, a polícia já fez a abordagem”, alegou o garoto.
Além do carro que foi recuperado, os policiais militares apreenderam um revólver calibre 38 com quatro munições intactas. “Eles estavam com outra arma, mas não conseguimos localizá-lo. Acreditamos que devem ter jogado o outro 38”, disse o soldado Renato Gabriel. Ainda na noite da última sexta-feira a vítima do roubo esteve na GPCA e reconheceu o grupo como sendo o mesmo que a abordou no cruzamento.
Os policiais militares não conseguiram saber para qual hospital o motoqueiro Renato Guedes foi levado, mas disseram que ele estava bastante machucado. “Depois de termos trocado tiros, socorremos Joás para o Hospital da Restauração (HR), mas ele já estava morto”, disse o soldado Renato Gabriel. O corpo do acusado foi transferido do HR para o Instituto de Medicina Legal (IML). Os adolescentes foram autuados pelos atos inflacionais que cometeram e estão à disposição da Vara da Infância e Juventude.
Os PMs solicitaram a parada do automóvel, mas não foram atendidos e iniciaram a perseguição. Tentando escapar dos militares, o quarteto acabou atropelando o motoqueiro Renato Guedes dos Santos, 22, e depois, na rua Clara Nunes, na Torre, colidiram contra o acostamento. Após a colisão, os suspeitos teriam desembarcado e efetuado disparos contra os soldados, que revidaram e feriram fatalmente Joás dos Santos Rocha, 21.
Além do morto, um dos adolescentes apreendidos, de 17 anos, também foi baleado no braço esquerdo. Ele foi levado a uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), mas logo foi liberado e conduzido à GPCA, assim como os outros dois menores. Durante o depoimento, um dos infratores alegou ter sido chamado para “dar uma volta” no Uno Mille sem saber que se tratava de um veículo roubado. “O de maior (idade) disse que pegou o carro no lava-jato. Logo depois de entrar, a polícia já fez a abordagem”, alegou o garoto.
Além do carro que foi recuperado, os policiais militares apreenderam um revólver calibre 38 com quatro munições intactas. “Eles estavam com outra arma, mas não conseguimos localizá-lo. Acreditamos que devem ter jogado o outro 38”, disse o soldado Renato Gabriel. Ainda na noite da última sexta-feira a vítima do roubo esteve na GPCA e reconheceu o grupo como sendo o mesmo que a abordou no cruzamento.
Os policiais militares não conseguiram saber para qual hospital o motoqueiro Renato Guedes foi levado, mas disseram que ele estava bastante machucado. “Depois de termos trocado tiros, socorremos Joás para o Hospital da Restauração (HR), mas ele já estava morto”, disse o soldado Renato Gabriel. O corpo do acusado foi transferido do HR para o Instituto de Medicina Legal (IML). Os adolescentes foram autuados pelos atos inflacionais que cometeram e estão à disposição da Vara da Infância e Juventude.
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