Um eletricista foi brutalmente assassinado na noite do último sábado, no Loteamento Lajes, distrito de São Lourenço da Mata, a poucos quilômetros da cidade de Chã de Alegria. Carlos Alberto de Lima, de 47 anos, foi encontrado na rua da Panela, área de difícil acesso para veículos. Aquele era um percurso comum para a vítima que sempre utilizava o mesmo acesso para retornar a sua casa. O corpo estava com ferimentos graves, inclusive com esmagamento de crânio. Familiares e amigos da vítima se reuniram no entorno de onde o homem foi encontrado e ficaram perplexos com o cenário de violência.
Carlos Alberto estava separado há mais de dez anos e criava o filho com a ajuda dos parentes. Ele trabalhava diariamente e, segundo a família e amigos, nunca teve envolvimento com a criminalidade. “Não consigo entender porque alguém faria isso com ele, uma pessoa de bem, trabalhador, pai de família”, lamentou um familiar que não vai ter o nome revelado. Apesar de o crime ter acontecido por volta das 23h, a polícia só foi acionada às 6h45. Foi quando uma moradora da área ligou para o Centro Integrado de Operações de Defesa Social (Ciods).
O perito criminal do Instituto de Criminalística (IC), Severino Arruda, fez o relatório que descreveu o estado em que o cadáver foi encontrado. “Pelas características, a vítima foi morta com um instrumento contundente, provavelmente um segmento de madeira ou pedra”. Ainda, segundo o especialista, é provavel que a vítima tenha tentado se defender, porque havia ferimentos nas mãos dela. “O crime foi de uma violência muito grande, porque houve esmagamento de crânio”, complementou. A polícia acredita que mais de uma pessoa tenha participado dessa ação criminosa.
A principal suspeita das investigações para a motivação do crime é que esse tenha sido mais um caso de morte banal. Policiais do 20º Batalhão de Polícia Militar (BPM) foram até o local do crime. “Nunca tivemos problema com esse homem. Ele era uma pessoa que não tinha problemas, que não se irritava com nada. Provavelmente, ele foi vítima desses marginais que queriam fazer mal a qualquer pessoa que passasse no momento”, comentou o cabo José Marcos. Uma equipe da Força Tarefa Sul do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) foi até o local e coletou as primeiras informações sobre o caso, que será repassado para os policiais de Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI) daquela região. O corpo de Carlos Alberto foi levado para o Instituto de Medicina Legal (IML) do Recife.
Carlos Alberto estava separado há mais de dez anos e criava o filho com a ajuda dos parentes. Ele trabalhava diariamente e, segundo a família e amigos, nunca teve envolvimento com a criminalidade. “Não consigo entender porque alguém faria isso com ele, uma pessoa de bem, trabalhador, pai de família”, lamentou um familiar que não vai ter o nome revelado. Apesar de o crime ter acontecido por volta das 23h, a polícia só foi acionada às 6h45. Foi quando uma moradora da área ligou para o Centro Integrado de Operações de Defesa Social (Ciods).
O perito criminal do Instituto de Criminalística (IC), Severino Arruda, fez o relatório que descreveu o estado em que o cadáver foi encontrado. “Pelas características, a vítima foi morta com um instrumento contundente, provavelmente um segmento de madeira ou pedra”. Ainda, segundo o especialista, é provavel que a vítima tenha tentado se defender, porque havia ferimentos nas mãos dela. “O crime foi de uma violência muito grande, porque houve esmagamento de crânio”, complementou. A polícia acredita que mais de uma pessoa tenha participado dessa ação criminosa.
A principal suspeita das investigações para a motivação do crime é que esse tenha sido mais um caso de morte banal. Policiais do 20º Batalhão de Polícia Militar (BPM) foram até o local do crime. “Nunca tivemos problema com esse homem. Ele era uma pessoa que não tinha problemas, que não se irritava com nada. Provavelmente, ele foi vítima desses marginais que queriam fazer mal a qualquer pessoa que passasse no momento”, comentou o cabo José Marcos. Uma equipe da Força Tarefa Sul do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) foi até o local e coletou as primeiras informações sobre o caso, que será repassado para os policiais de Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI) daquela região. O corpo de Carlos Alberto foi levado para o Instituto de Medicina Legal (IML) do Recife.
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