A Patrulha Rural, ação da Diretoria de Assalariados da Federação dos Trabalhadores na Agricultura de Pernambuco (Fetape), identificou, nesta manhã, diversas irregularidades no Engenho existente nas terras do Instituto do Açúcar e do Álcool – IAA – localizado no município de Carpina. No local, 40 canavieiros estão trabalhando sem equipamentos de proteção individual (EPIs) e água potável e sendo transportados em caminhão “gaiolão”, o que é proibido por lei. Eles também não têm carteira assinada.
Neste momento, representantes da Federação e de Sindicatos dos Trabalhadores Rurais estão na área, tentando garantir o pagamento da diária dos profissionais para que eles voltem às suas casas até que a situação seja regularizada. A Superintendência Regional do Trabalho já foi acionada e uma equipe está sendo aguardada no local.
Os trabalhadores, todos de Lagoa de Itaenga, informaram ao grupo da Patrulha Rural que estão recebendo R$ 8,00 por tonelada de cana cortada. O Engenho tem 242 hectares. Segundo informações, a área foi concedida à Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE – para que fossem feitos experimentos de tipos diferenciados de cana (como um laboratório). No entanto, o que se sabe é que, hoje, toda a cana é comercializada para usinas das proximidades. Outra informação recebida pela Fetape é de que o Sindicato dos Trabalhadores de Carpina já solicitou a desapropriação do Engenho para fins de reforma agrária, mas sem sucesso.
Os problemas na área foram identificados quando a Patrulha Rural ia passando pelo local, seguindo para uma usina da região. No momento em que percebeu as irregularidades, a equipe se aproximou e iniciou um diálogo com os trabalhadores para que os serviços fossem paralisados.
A Patrulha Rural é uma ação planejada que vem sendo realizada pela Fetape em conjunto com os sindicatos rurais desde o fim de 2010, com o objetivo de mapear as empresas que não estão cumprindo a convenção coletiva. Na segunda-feira passada foram identificados problemas no Engenho Conceição, da usina Una Açúcar, no município de Tamandaré, Mata Sul do estado. Semana passada, os alvos foram as usinas Olho D’Água, São José e Cruangi, na Mata Norte.
Os trabalhadores, todos de Lagoa de Itaenga, informaram ao grupo da Patrulha Rural que estão recebendo R$ 8,00 por tonelada de cana cortada. O Engenho tem 242 hectares. Segundo informações, a área foi concedida à Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE – para que fossem feitos experimentos de tipos diferenciados de cana (como um laboratório). No entanto, o que se sabe é que, hoje, toda a cana é comercializada para usinas das proximidades. Outra informação recebida pela Fetape é de que o Sindicato dos Trabalhadores de Carpina já solicitou a desapropriação do Engenho para fins de reforma agrária, mas sem sucesso.
Os problemas na área foram identificados quando a Patrulha Rural ia passando pelo local, seguindo para uma usina da região. No momento em que percebeu as irregularidades, a equipe se aproximou e iniciou um diálogo com os trabalhadores para que os serviços fossem paralisados.
A Patrulha Rural é uma ação planejada que vem sendo realizada pela Fetape em conjunto com os sindicatos rurais desde o fim de 2010, com o objetivo de mapear as empresas que não estão cumprindo a convenção coletiva. Na segunda-feira passada foram identificados problemas no Engenho Conceição, da usina Una Açúcar, no município de Tamandaré, Mata Sul do estado. Semana passada, os alvos foram as usinas Olho D’Água, São José e Cruangi, na Mata Norte.
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