![]() Após o anúncio de um conjunto de ações visando à melhoria da mobilidade urbana, a Prefeitura do Recife focará na resolução de um outro problema: os buracos nas vias públicas. Uma pesquisa interna sobre os principais entraves do município, segundo a ótica do cidadão, teria apontado as inúmeras fissuras nas ruas e avenidas da cidade - que se intensificam no período chuvoso - no topo dos “males não resolvidos”, conforme revelou, em reserva, uma fonte do Executivo. Para corresponder à expectativa popular, a PCR está homologando a utilização de dois produtos israelenses para a composição do asfalto que deverá ser aplicado o mais rápido possível pela gestão João da Costa (PT). Esse é um exemplo do foco que a administração do petista deve ter, respondendo à demanda apontada através de consultas quantitativas, e, principalmente, qualitativas. Assim, João da Costa, além de dar sequência aos projetos já eleitos por ele e sua equipe como prioritários, trabalhará para diminuir os pontos considerados, pela população, como problemas “eternos e sem solução”. A suposta pesquisa interna acabou indicando que a questão da mobilidade, apesar de estar sendo priorizada pelos oposicionistas nos ataques à gestão João da Costa, ainda não teria sido bem assimilada pela faixa mais pobre da população, que não ligaria o problema diretamente à sua vida. Contudo, no que diz respeito aos buracos nas ruas e avenidas, os recifenses estariam cansados porque esse entrave tornou algo comum nos períodos de chuvas. A busca dos recifenses pelos produtos asfálticos de Israel é explicada pela necessidade continua do País do Oriente Médio de reconstrução (em pouco tempo) de suas vias, uma vez que a guerra com a vizinha Palestina destrói ruas e avenidas inteira de ambos os lados. E o asfalto israelense ainda possuiria a vantagem de poder se aplicado durante o período chuvoso, ao contrário do que é útilizado hoje no Recife. A reportagem não teve acesso a diferença de valores entre o produto importado e o nacional, entretanto, a fonte assegura que há “proximidade” entre o custo de cada um. Entretanto, a gestão municipal pode entrar em conflito com as empresas que fabricam o asfalto utilizado hoje. Como a definição do perfil do produto é padronizada em todo Brasil, ainda não há registros no País do material israelense. Na semana passada, um membro da equipe do prefeito João da Costa já havia adiantado que o gestor estava pensando em uma forma de acabar com a utilização do “asfalto sonrisal”, apelido dado pela própria população ao produto que, historicamente, se dissolve no inverno. Márcio Morais |
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Pesquisa aponta buracos como principal entrave na PCR
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segunda-feira, maio 16, 2011
Postado por Márcio Morais
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