Coloca-se como o principal nome de oposição, atacando o governo de Dilma Rousseff na tentativa de se posicionar para a corrida sucessória de 2014.
Ao mesmo tempo, se articula para ter o controle do PSDB.
Condição que pode lhe fortalecer e viabilizar seu projeto presidencial.
Afinal, o ex-governador de São Paulo José Serra continua no páreo pelo Planalto.
Agora, a pouco mais de dez dias da eleição para a nova direção nacional do PSDB, Aécio encontrou-se com o governador paulista, Geraldo Alckmin, para tentar costurar um consenso na composição da cúpula partidária.
Os dois se reuniram ontem, por cerca de meia hora, no Palácio dos Bandeirantes. Aécio quer a reeleição do deputado mineiro Rodrigo de Castro na secretaria-geral do PSDB e, para isso, busca o apoio de Alckmin.
O posto de secretário-geral, estratégico para as articulações que definirão as eleições presidenciais de 2014, tem sido disputado nos bastidores por aliados de Serra e de Aécio, conforme revelou o jornal O Estado de S. Paulo no último domingo.
O PSDB escolhe o comando da sigla no dia 28, quando deve ser reconduzido o atual presidente, deputado Sérgio Guerra (PE).
Aliados de Serra, no entanto, acham que Guerra é próximo ao grupo de Aécio. Para formar uma Executiva “neutra”, querem indicar um outro secretário-geral. Márcio Morais
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