Uma mulher acusada de assassinar o namorado em fevereiro deste ano foi apresentada na Delegacia de Capturas, na manhã de ontem. Rosana Francisca de Barros, de 23 anos, assume que matou Kennedy Ramos de Oliveira, 31, em uma residência da família da vítima, na praia de Enseada dos Corais, Cabo de Santo Agostinho. Contra a mulher havia um mandado de prisão preventiva expedido há alguns meses e, no dia 12 de agosto, ela foi presa na cidade do Rio de Janeiro. Apenas ontem, ela chegou ao Recife, já que era aguardado um pedido da Justiça para que ela fosse trazida para a Capital pernambucana.
Após cometer o crime, Rosana fugiu para Vitória de Santo Antão, em seguida para Maceió e por último para o Rio de Janeiro. Os policiais da Delegacia de Capturas, através de vários dias de investigações, descobriram que ela estaria em uma determinada região da capital carioca e enviaram um ofício com a foto da acusada e uma cópia do mandado de prisão. “Após enviarmos esta documentação, eles entraram em contato dizendo que Rosana havia ido prestar um depoimento na delegacia por uma agressão a uma enteada de cinco anos. A partir disso, os policiais realizaram a prisão no mesmo dia”, explicou a delegada Beatriz Gibson.
O crime foi praticado, segundo a suspeita, em legítima defesa. Ela disse que no dia do homicídio, a vítima foi até a casa dela para buscá-la. “A gente tinha terminado o namoro e ele foi na minha casa implorar para que a gente voltasse. Ele fez um escândalo neste dia e pediu para que a gente fosse para Enseada (dos Corais)”, disse Rosana. Depois de chegarem a residência, Rosana disse que ele continuou com as tentativas de reatar o namoro, se desculpando e demonstrando arrependimento. Após várias negativas da suspeita, Kennedy teria tirado toda a roupa e insistido em fazer sexo. Segundo Rosana, Kennedy teria pego uma pochete com um revólver e começado a ameaçá-la.
“Ele começou a me agredir e me ameaçar. Eu dei um chute nele, a arma caiu e eu peguei. Primeiro dei um tiro no braço e ele correu para o banheiro. Fui lá e atirei na cabeça dele”, detalhou. O corpo foi encontrado despido e usando uma algema. “Após eu atirar na cabeça dele, ainda fiquei com medo que ele estivesse vivo e coloquei as algemas”, acrescentou. Rosana disse que após o crime ela fugiu, e que já havia prestado queixas sobre agressão contra Kennedy. No entanto, a polícia aponta algumas contradições no depoimento dela. “O relato dela sobre o crime não bate com o resultado da perícia e com os depoimentos colhidos das testemunhas”, falou a delegada. Um dos pontos contestados é o fato da algema. De acordo com a perícia, a algema teria sido colocada na vítima antes dos disparos.
Cerca de 40 amigos e familiares de Kennedy foram até o local para agradecer o trabalho da polícia. Após depoimento, Rosana foi encaminhada para a Colônia Penal Feminina do Recife.
Após cometer o crime, Rosana fugiu para Vitória de Santo Antão, em seguida para Maceió e por último para o Rio de Janeiro. Os policiais da Delegacia de Capturas, através de vários dias de investigações, descobriram que ela estaria em uma determinada região da capital carioca e enviaram um ofício com a foto da acusada e uma cópia do mandado de prisão. “Após enviarmos esta documentação, eles entraram em contato dizendo que Rosana havia ido prestar um depoimento na delegacia por uma agressão a uma enteada de cinco anos. A partir disso, os policiais realizaram a prisão no mesmo dia”, explicou a delegada Beatriz Gibson.
O crime foi praticado, segundo a suspeita, em legítima defesa. Ela disse que no dia do homicídio, a vítima foi até a casa dela para buscá-la. “A gente tinha terminado o namoro e ele foi na minha casa implorar para que a gente voltasse. Ele fez um escândalo neste dia e pediu para que a gente fosse para Enseada (dos Corais)”, disse Rosana. Depois de chegarem a residência, Rosana disse que ele continuou com as tentativas de reatar o namoro, se desculpando e demonstrando arrependimento. Após várias negativas da suspeita, Kennedy teria tirado toda a roupa e insistido em fazer sexo. Segundo Rosana, Kennedy teria pego uma pochete com um revólver e começado a ameaçá-la.
“Ele começou a me agredir e me ameaçar. Eu dei um chute nele, a arma caiu e eu peguei. Primeiro dei um tiro no braço e ele correu para o banheiro. Fui lá e atirei na cabeça dele”, detalhou. O corpo foi encontrado despido e usando uma algema. “Após eu atirar na cabeça dele, ainda fiquei com medo que ele estivesse vivo e coloquei as algemas”, acrescentou. Rosana disse que após o crime ela fugiu, e que já havia prestado queixas sobre agressão contra Kennedy. No entanto, a polícia aponta algumas contradições no depoimento dela. “O relato dela sobre o crime não bate com o resultado da perícia e com os depoimentos colhidos das testemunhas”, falou a delegada. Um dos pontos contestados é o fato da algema. De acordo com a perícia, a algema teria sido colocada na vítima antes dos disparos.
Cerca de 40 amigos e familiares de Kennedy foram até o local para agradecer o trabalho da polícia. Após depoimento, Rosana foi encaminhada para a Colônia Penal Feminina do Recife.
Nenhum comentário:
Postar um comentário