Quem quiser testemunhar um exemplo da negligência e relaxamento com que a Prefeitura da Cidade do Recife trata da conservação de logradouros e/ou equipamentos públicos que são considerados pelos petistas como símbolos de administrações passadas, basta dar uma passadinha pela avenida Mascarenhas de Moraes, da Imbiribeira, e constatar no "pardieiro" em que a administração do ex-prefeito João Paulo, e a do atual, João da Costa, vem transformando o Ginásio de Esportes Geraldo Magalhães. Este patrimônio do povo que tanto orgulho trazia aos pernambucanos, vêm paulatinamente sendo transformado no "favelão" que "emporcalha" a principal avenida de entrada no Recife. O pior é que os cortes orçamentários realizados no "Geraldão" trouxeram comprometimentos não só para a aparência estética do equipamento público, mas também, como não poderia deixar de ser, para seus recursos estruturais, comprometendo inclusive a segurança física dos seus usuários, graças a uma série de "gambiarras" inseridas no seu sistema elétrico, sanitário, de sustentação da cobertura etc. Será que se o "Geraldão" fosse um órgão privado, as "autoridades" públicas já não estariam criando problemas para seus administradores, inclusive com ameaças de interdição?
domingo, 29 de maio de 2011
O novo "favelão" do Recife
Quem quiser testemunhar um exemplo da negligência e relaxamento com que a Prefeitura da Cidade do Recife trata da conservação de logradouros e/ou equipamentos públicos que são considerados pelos petistas como símbolos de administrações passadas, basta dar uma passadinha pela avenida Mascarenhas de Moraes, da Imbiribeira, e constatar no "pardieiro" em que a administração do ex-prefeito João Paulo, e a do atual, João da Costa, vem transformando o Ginásio de Esportes Geraldo Magalhães. Este patrimônio do povo que tanto orgulho trazia aos pernambucanos, vêm paulatinamente sendo transformado no "favelão" que "emporcalha" a principal avenida de entrada no Recife. O pior é que os cortes orçamentários realizados no "Geraldão" trouxeram comprometimentos não só para a aparência estética do equipamento público, mas também, como não poderia deixar de ser, para seus recursos estruturais, comprometendo inclusive a segurança física dos seus usuários, graças a uma série de "gambiarras" inseridas no seu sistema elétrico, sanitário, de sustentação da cobertura etc. Será que se o "Geraldão" fosse um órgão privado, as "autoridades" públicas já não estariam criando problemas para seus administradores, inclusive com ameaças de interdição?
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domingo, maio 29, 2011
Postado por Márcio Morais
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