
Um grupo de 50 bombeiros militares se reveza diariamente em um acampamento improvisado com barracas de campanha em frente às escadarias da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), reivindicando melhores condições de trabalho e piso salarial líquido de R$ 2 mil. Os bombeiros também defendem o fim das gratificações, que podem ser retiradas a qualquer momento e não incidem sobre o salário, no momento da reforma do militar. Além disso, os inativos, reformados, pensionistas e os afastados por licenças médicas não recebem a gratificação. E o corpo de Bombeiros de Pernambuco o que acham deste movimento?
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