Muita gente não entendeu a visita do ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, a Pernambuco. Primeiro que, para verificar a verdadeira situação das rodovias do Estado, ele sobrevoou as estradas de helicóptero. Até aí tudo bem, talvez ele tenha optado observar de cima para evitar os buracos da BR-101 e PE-60. Depois, anunciou um pacote de obras. Ótima notícia. Mas os serviços só começam em setembro.
Como assim senhor ministro? Com as enchentes do ano passado na Mata Sul e a crescente circulação de veículos nessas duas rodovias por causa do crescimento vertiginoso de Suape, essas obras eram para ontem. Têm funcionários das dezenas de empreendimentos do complexo industrial e portuário que passam até três horas em um engarrafamento nas horas de ir e voltar do trabalho. Fora isso, em Pernambuco, a temporada de sol tem início exatamente em setembro. Ou seja, o fluxo de carros aumenta ainda mais nesse período, com o deslocamento de muita gente do Grande Recife em direção às praias.
Daqui para o início das obras, a BR-101 e a PE-60 já vão estar em farelos. E na coletiva de imprensa, Paulo Sérgio Passos só respondeu perguntas relativas à crise no Ministério dos Transportes. Desculpe senhor ministro, mas a nossa crise, a das estradas, é muito mais antiga. E urgente.
Como assim senhor ministro? Com as enchentes do ano passado na Mata Sul e a crescente circulação de veículos nessas duas rodovias por causa do crescimento vertiginoso de Suape, essas obras eram para ontem. Têm funcionários das dezenas de empreendimentos do complexo industrial e portuário que passam até três horas em um engarrafamento nas horas de ir e voltar do trabalho. Fora isso, em Pernambuco, a temporada de sol tem início exatamente em setembro. Ou seja, o fluxo de carros aumenta ainda mais nesse período, com o deslocamento de muita gente do Grande Recife em direção às praias.
Daqui para o início das obras, a BR-101 e a PE-60 já vão estar em farelos. E na coletiva de imprensa, Paulo Sérgio Passos só respondeu perguntas relativas à crise no Ministério dos Transportes. Desculpe senhor ministro, mas a nossa crise, a das estradas, é muito mais antiga. E urgente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário