
Se eu fosse papa durante um ano, eu venderia a maior parte das propriedades do Vaticano objetivando erradicar a pobreza e a doença.
Eu tentaria encontrar maneiras de trazer esperança ao mundo, buscando, de alguma forma, eliminar esse enorme fosso entre os países ricos e pobres e entre os ricos e pobres nestes mesmos países.
Eu acho que faria muito para incentivar a paz. É difícil para as pessoas pensarem em soluções pacíficas quando eles estão sofrendo e não tem futuro. Assim como é impossível convencer a um dos meus filhos que há quem amarre explosivos em seu próprio corpo pela mais absoluta falta de esperança no futuro.
Eu me oporia fortemente contra a pena de morte. Eu iria dificultar muito a sua prática ao redor do mundo.
Eu pediria a todos os católicos americanos que levantassem fileiras contra esta guerra ilegal que o nosso país está travando. E ainda prestassem muita atenção a estas pessoas que estão voltando para casa desta guerra - nossos filhos e filhas - mutilados mental e fisicamente. E que ao invés de ficarem [nas igrejas] apenas se comunicando com Deus com palavras, que saiam e passem a falar com Deus fazendo alguma coisa."
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