Uma tentativa de assalto terminou mal para o criminoso na noite da última sexta-feira. Wilson Ferreira dos Santos Júnior, 19 anos, armado com um revólver calibre 38, com cinco munições, sendo três deflagradas, segundo testemunhas, praticava assaltos em um semáforo no final da avenida Abdias de Carvalho, no sentido BR-232, próximo ao Clube da Chesf, quando foi morto por uma pessoa que reagiu à investida do assaltante. Wilson levou cinco tiros e morreu no local. Outra pessoa que estaria dando apoio ao criminoso conseguiu escapar, mas, pelas marcas de sangue encontradas na cena do crime, o comparsa estaria ferido.
Equipes do 12º Batalhão da Polícia Militar (BPM) e do Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran) foram os primeiros a chegarem ao local. O corpo e a cena do crime foram preservados para ajudar no levantamento de dados e o revólver 38 foi encontrado ao lado do cadáver. Policiais do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), através da Força Tarefa Capital, deram início às primeiras investigações. Durante a apuração da polícia, que trabalha com a possibilidade de uma pessoa ter reagido a uma tentativa de assalto, nenhum parente da vítima apareceu para prestar declarações. “Tudo indica que ele estava praticando assaltos em um sinal da avenida Abdias de Carvalho quando alguma pessoa, que provavelmente estava em um veículo, efetuou os disparos”, explicou a delegada de plantão Vilaneida Aguiar.
“Agora estamos atrás de outra pessoa que possivelmente estava na companhia da vítima realizando os assaltos. Acreditamos que ele tenha sido baleado também”, acrescentou a delegada. Durante a perícia, realizada por técnicos do Instituto de Criminalística (IC), alguns materiais foram recolhidos para análise em laboratório. “Pelo alto poder de impacto provocado pelos tiros, é possível que tenha sido de pistola Ponto 40. Somente uma análise mais detalhada em laboratório é que vai determinar o calibre utilizado neste homicídio”, informou o perito criminal Severino Arruda. Wilson levou dois tiros no braço, um nas costas, um na axila esquerda, que atingiu o coração, e outro no tórax.
Próximo ao local do crime existe uma farmácia que possui sistema de filmagens, mas a ação não deve ter sido gravada por problema no equipamento. A polícia não tem pistas sobre o autor dos disparos e a delegacia responsável pela área onde o crime ocorreu deverá assumir as investigações para a conclusão do inquérito. Após a perícia, o corpo de Wilson foi encaminhado para o Instituto de Medicina Legal (IML), no bairro de Santo Amaro.
Equipes do 12º Batalhão da Polícia Militar (BPM) e do Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran) foram os primeiros a chegarem ao local. O corpo e a cena do crime foram preservados para ajudar no levantamento de dados e o revólver 38 foi encontrado ao lado do cadáver. Policiais do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), através da Força Tarefa Capital, deram início às primeiras investigações. Durante a apuração da polícia, que trabalha com a possibilidade de uma pessoa ter reagido a uma tentativa de assalto, nenhum parente da vítima apareceu para prestar declarações. “Tudo indica que ele estava praticando assaltos em um sinal da avenida Abdias de Carvalho quando alguma pessoa, que provavelmente estava em um veículo, efetuou os disparos”, explicou a delegada de plantão Vilaneida Aguiar.
“Agora estamos atrás de outra pessoa que possivelmente estava na companhia da vítima realizando os assaltos. Acreditamos que ele tenha sido baleado também”, acrescentou a delegada. Durante a perícia, realizada por técnicos do Instituto de Criminalística (IC), alguns materiais foram recolhidos para análise em laboratório. “Pelo alto poder de impacto provocado pelos tiros, é possível que tenha sido de pistola Ponto 40. Somente uma análise mais detalhada em laboratório é que vai determinar o calibre utilizado neste homicídio”, informou o perito criminal Severino Arruda. Wilson levou dois tiros no braço, um nas costas, um na axila esquerda, que atingiu o coração, e outro no tórax.
Próximo ao local do crime existe uma farmácia que possui sistema de filmagens, mas a ação não deve ter sido gravada por problema no equipamento. A polícia não tem pistas sobre o autor dos disparos e a delegacia responsável pela área onde o crime ocorreu deverá assumir as investigações para a conclusão do inquérito. Após a perícia, o corpo de Wilson foi encaminhado para o Instituto de Medicina Legal (IML), no bairro de Santo Amaro.
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