![]() "Quanto mais rápido (o processo), as chances de recebimento são maiores. Nesse tempo entre a irregularidade e a fiscalização, o suspeito pode transferir recursos para outra conta", diz o diretor do Departamento de Patrimônio e Probidade, André Mendonça. Segundo ele, quantias menores são mais fáceis de serem "escondidas" que transferências mais vultosas: "(Um repasse pequeno) Acaba dificultando (a fiscalização), uma vez que uma pessoa pode colocar um valor de R$ 100 mil no nome de outra pessoa sem chamar muita atenção. |
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