Para se tornar um santo ou santa, antes de mais nada os candidatos têm que fazer parte da Igreja Católica e, no mínimo, ter operado um milagre. São dois os requisitos básicos. Nunca ouvi falar que alguém de uma outra religião tenha conseguido este previlégio. Isto é justo ou mesmo correto? São centenas de pessoas boas que existem neste mundo de Deus, sem vícios, honestos, úteis ao próximo, não hipócritas, com caráter, sinceros, que perdoam ofensas, não têm inveja, não têm orgulhoso, são pacíficos, amam ao próximo, nunca roubaram etc.
Mas são pessoas que não são lembradaos e nem tampouco fazem parte da lista do Vaticano. E olha que poderia citar muitos deles e delas ainda vivos. Afinal, por que só a Igreja Católica pode conceder este título? Será que se sente a mais certa do mundo junto com os seus fiéis? Conheço muitos católicos (com todo respeito à religião) que não valem um centavo e ateus que têm coração de ouro e são muitos generosos. Para Deus, é o que importa.
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