Cerca de 40% da energia que abastece a Suíça vem hoje de usinas nucleares. Apesar do altíssimo grau de dependência, este é o segundo país a tomar medidas concretas para eliminar a radioatividade do seu território. Os deputados aprovaram o projeto de lei que prevê abandonar pelo menos cinco usinas até 2034. Falta passar pelo Senado e por votação popular, para a qual pesquisas indicam 75% de aprovação.
Dentro do projeto fala-se ainda em aumentar a pesquisa para renováveis e inovação tecnológica. A ministra de Energia, Doris Leuthard, afirmou à imprensa que a proposta levava em conta os impactos econômicos, mas insistiu que energia limpa pode perfeitamente substituir as nucleares.
A decisão segue a mesma rota da alemã, que há XX anunciou o fim definitivo do seu programa nuclear até 2022. O Greenpeace no Brasil aplaudiu a decisão, mas segue cobrando que a Alemanha demonstre coerência em sua política. Apesar de tirar o perigo do seu quintal, o país é responsável pelo crédito de exportação dado à bancos e empresas que investem na construção de Angra 3.
Ontem, dia 08 de junho, nossos ativistas bateram à porta da embaixada alemã com o pedido de cancelamento deste crédito.
Dentro do projeto fala-se ainda em aumentar a pesquisa para renováveis e inovação tecnológica. A ministra de Energia, Doris Leuthard, afirmou à imprensa que a proposta levava em conta os impactos econômicos, mas insistiu que energia limpa pode perfeitamente substituir as nucleares.
A decisão segue a mesma rota da alemã, que há XX anunciou o fim definitivo do seu programa nuclear até 2022. O Greenpeace no Brasil aplaudiu a decisão, mas segue cobrando que a Alemanha demonstre coerência em sua política. Apesar de tirar o perigo do seu quintal, o país é responsável pelo crédito de exportação dado à bancos e empresas que investem na construção de Angra 3.
Ontem, dia 08 de junho, nossos ativistas bateram à porta da embaixada alemã com o pedido de cancelamento deste crédito.
Greenpeace protesta na porta da embaixada alemã
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