A greve dos técnicos administrativos das universidades federais já tem mais de um mês. E até hoje, não houve nenhuma reunião para discutir as reivindicações dos servidores. Pelo governo, só haverá negociação se a greve for suspensa. A categoria promete reforçar a paralisação, o que pode atrasar o início das aulas no segundo semestre, comprometendo o calendário universitário, que começam neste mês de Agosto O greve tem a adesão de 39 das 59 universidades federais. Segundo o Ministério do Planejamento, agreve foi criada pela Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Universidades Brasileiras (Fasubra), que decidiu deflagrar a greve durante a negociação. Entre as reivindicações da categoria, está o reajuste do piso salarial em pelo menos três salários mínimos. Segundo a entidade, o vencimento desses servidores hoje é R$ 1.034. Apesar de não terem ligação direta com o trabalho desenvolvido em sala de aula, os servidores são responsáveis por atividades administrativas importantes, como o processamento das matrículas. De acordo com o coordenador-geral da Fasubra, Paulo Henrique Silva, a greve tentará prejudicar esse processo. “Esse é um ponto, dentro das universidades, que nos favorece. É um processo necessário de resistência para que a gente possa ter uma resposta”, disse Silva. Segundo ele, o comando de greve também vai intensificar a paralisação de serviços prestados pela categoria nos hospitais universitários. |
domingo, 24 de julho de 2011
GREVE DOS TÉCNICOS DAS UNIVERSIDADES FEDERAIS
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domingo, julho 24, 2011
Postado por Márcio Morais
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