Atravessar a Av. Antônio da Costa Azevedo que fica ao lado do citado colégio tornou-se um verdadeiro pesadelo para a maioria dos estudantes e pais, que têm uma preocupação a mais. Devido ao intenso trânsito os alunos são obrigados a esperar pela boa vontade e educação dos motoristas para atravessar a via. Os condutores mal educados, xingam os pedestres mais apressados que atravessam a avenida em direção à escola.
“Para minimizar o problema decidimos pintar por conta própria uma faixa de pedestre, mas de nada adiantou. Por conta do fluxo de veículos no local, esta faixa não mais existe”, informou Suelene Amorim, diretora do Colégio Menino Jesus.
Para Maria Conceição, residente no bairro e mãe de uma aluna do primeiro ano escolar, o perigo ao atravessar a avenida é iminente e todos só vêem a hora do pior acontecer. “Devido à falta de um semáforo e por ser portadora de deficiência física, nunca mais tive o prazer de levar minha filha à escola. Fui obrigada a contratar um transporte escolar mesmo morando a uma quadra de lá. Isso é um absurdo”, lamenta.
Segundo Carla Leite, chefe do Deptº. De Engenharia de Tráfego, da Secretaria de Transportes, para que seja instalado um semáforo em uma via pública é preciso obedecer alguns critérios, os quais não foram informados. Para Carla, o problema é novo e todo este transtorno poderia ter sido evitado se as solicitações da escola estivessem sido enviadas para a Secretaria de Transportes. “Estamos começando o ano de 2011 e prometemos que nesses primeiros meses este sinal estará sendo instalado”, garantiu.
Ainda este ano, os moradores de Jardim Brasil 2 também aguardam pela instalação de um semáforo no cruzamento da Av. Transamazônica com a Av. Antônio da Costa Azevedo, nem que seja importado do Paraguai.
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