Aparentemente, um curto-circuito no aparelho de ar-condicionado de um dos quartos do imóvel provocou o início das chamas. Com a fumaça se espalhando pelo prédio os moradores trataram de chamar os bombeiros, que chegaram até em pouco tempo, mas demoraram para combater o incêndio. Resultado: o fogo se alastrou rapidamente pelo imóvel e por pouco não atingiu outros apartamentos.
“Eles (bombeiros) chegaram e ficaram olhando a situação. Faltou agilidade. O fogo que era pouco, de repente tomou conta de tudo”, disse uma moradora do edifício ao lado, que não quis se identificar. Para completar o caos a água do primeiro caminhão acabou e o combate ao fogo teve que esperar a chegada de outra viatura.
SECA – Moradores de um prédio de 18 andares da beira-mar que fica na frente do Edifício Lord também tentaram ajudar utilizando a mangueira de incêndio existente no edifício, mas, pasmem, ela não funcionou. “O porteiro disse que o sistema hidráulico está com problemas”, informou a moradora Joselma Ráy.
Ou seja; nem o sistema público (bombeiros) nem o privado (edifício vizinho) foram capazes de evitar a propagação do incêndio. Que a situação sirva de alerta para estes e outros prédios da cidade.
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