Na noite desta terça-feira (28), moradores da comunidade Ilha de João de Barros, localizada em Santo Amaro, na área central do Recife, fizeram um protesto novamente na Agamenon Magalhães, de acordo com a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU). Na segunda (27), Jorge Antônio Romão Filho, de 29 anos, foi morto durante uma ação da Polícia Militar pela manhã, o que desancadeou uma manifestação que bloqueou o cruzamento do corredor com a Avenida João de Barros.
Segundo o órgão de trânsito, nesta terça (28), os moradores queimaram objetos na pista no sentido Olinda e complicaram o trânsito mais uma vez na tentativa de chamar atenção.
ENTENDA O CASO - De acordo com a Polícia Militar, por volta das 11h de segunda (27), duas irmãs chegaram ao Posto de Policiamento Ostensivo (PPO) localizado próximo à Universidade de Pernambuco (UPE) afirmando que estavam sendo perseguidas por Jorge Antônio e que ele ameaçou matá-las. Um policial tentou conter o acusado, mas, segundo a corporação, acabou tropeçando e a arma disparou, atingindo o suspeito.
A família de Jorge Antônio afirma que ele sofria de deficiência mental e que a morte não foi acidental. Segundo os parentes, o policial atirou de longe e sequer houve luta corporal. A família ainda reconheceu que ele estava com uma faca de cozinha e que já passou duas vezes pela polícia por tráfico de drogas e roubo.
Segundo o órgão de trânsito, nesta terça (28), os moradores queimaram objetos na pista no sentido Olinda e complicaram o trânsito mais uma vez na tentativa de chamar atenção.
ENTENDA O CASO - De acordo com a Polícia Militar, por volta das 11h de segunda (27), duas irmãs chegaram ao Posto de Policiamento Ostensivo (PPO) localizado próximo à Universidade de Pernambuco (UPE) afirmando que estavam sendo perseguidas por Jorge Antônio e que ele ameaçou matá-las. Um policial tentou conter o acusado, mas, segundo a corporação, acabou tropeçando e a arma disparou, atingindo o suspeito.
A família de Jorge Antônio afirma que ele sofria de deficiência mental e que a morte não foi acidental. Segundo os parentes, o policial atirou de longe e sequer houve luta corporal. A família ainda reconheceu que ele estava com uma faca de cozinha e que já passou duas vezes pela polícia por tráfico de drogas e roubo.
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