Temos observado, principalmente no Sudeste do país, a existência das chamadas milícias. São organizações criminosas que atuam ao arrepio da lei e sob a omissão do Estado. Elas negociam segurança particular, através das "turmas do apito"; decidem quem pode atuar na prestação de serviços e no comércio, dentro das comunidades, entre outros absurdos. E quem não paga pelos seus "serviços", sofre as consequências de tentar viver independentemente delas. Têm invariavelmente suas casas e estabelecimentos atacados.
A sociedade vem relevando as suas existências e atuações, mas as milícias representam um perigo concreto à convivência social pacífica e ordeira. Elas contam, quase sempre, com a participação de policiais e de outras "autoridades". Se o Estado continuar a fechar os olhos para a atuação desses criminosos, a cidadania continuará sofrendo sérios danos, pois quem não se submete ao jugo desses milicianos, sofre as consequências das represálias e ameaças por eles perpretadas.
A sociedade vem relevando as suas existências e atuações, mas as milícias representam um perigo concreto à convivência social pacífica e ordeira. Elas contam, quase sempre, com a participação de policiais e de outras "autoridades". Se o Estado continuar a fechar os olhos para a atuação desses criminosos, a cidadania continuará sofrendo sérios danos, pois quem não se submete ao jugo desses milicianos, sofre as consequências das represálias e ameaças por eles perpretadas.
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