Tancredo Neves sempre foi um político muito sabido. Durante a campanha eleitoral para presidente, ainda no regime militar, sabendo que o SNI ainda operava, sempre que tinha que falar por telefone, optava pelos orelhões. Era a segurança que tinha de não ser grampeado nas trocas de informações com os articuladores de sua campanha.
A propósito, com o celular, o orelhão está praticamente virando peça de museu. E muitos dos poucos que ainda existem estão com um visual horrível, sem falar que quebrados.
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